É muito 27 (e amor) envolvido

Na Transportes JR27, há muitas histórias sobre o número 27. Agora, quem conta o novo capítulo dessa trajetória é o R 500 da Nova Geração de caminhões Scania, que já comprovou que boas histórias vêm seguidas de bons resultados.

[ Texto: Simone Leticia Vieira / Fotos: Arquivo JR27 ]

Uma simples pesquisa no buscador do seu navegador e você vai encontrar diferentes significados para o número 27. A maioria deles converge para a teoria que diz que o número simboliza audácia, criatividade, talento. Há quem acredite, quem duvide, quem não dê a mínima para o misticismo. Não importa com qual desses perfis você se identifica, uma coisa é certa: todo mundo tem um número para chamar de seu. Pode ser a data de aniversário, de casamento, de nascimento do filho, do início de um trabalho ou da própria empresa. O fato é que algumas matemáticas acompanham a história da gente e fazem da nossa trajetória um enredo enumerado de coincidências.

Nem precisamos dizer que o 27 foi assim para a Transportes JR27. O número faz parte da essência da empresa e está presente no nome, no logotipo e nas placas da frota da transportadora. Essa história começou muito antes de a empresa nascer. "Meu pai foi caminhoneiro autônomo quase que a vida inteira. Ele teve um T 113 com a placa GOV 2127. Esse caminhão sempre foi muito bom e acabou virando referência de confiabilidade. Por sugestão dele, emplacamos o nosso primeiro Scania novo, quando abrimos a empresa, com a placa MDH 2727. E seguimos assim até que as placas ‘2727’ e ‘1727’ terminaram. Hoje estamos emplacando com ‘7727’, ou seja, o 27 virou uma espécie de padrão para nós", conta Rodrigo Souza, proprietário da JR27.

Foram muitas estradas percorridas de meados de 1970, quando o pai, João de Oliveira Souza, começou a carreira ao volante, até 1997, quando ele abriu a empresa. E, mesmo depois de a JR27 ter nascido, ele ainda continuou suas viagens solo até 2008, sempre a bordo de um Scania. "Eu digo que nasci dentro de um caminhão Scania. Em 1980, ano do meu nascimento, meu pai comprou seu primeiro modelo, um ‘jacaré’ 111. Então passei a infância ali e na adolescência já tinha o sonho de ser caminhoneiro. Até que surgiu a oportunidade de abrir a empresa e fornecer serviços para uma cooperativa local. Assim nasceu a JR27", relembra Rodrigo.

De lá pra cá, a frota cresceu e foi renovada: dos lendários 111, 142 e 113, passando pela família P, G e R até desembarcar na Nova Geração. Atualmente, a empresa, além dos modelos G e R, apostou no R 500 6x4 da Nova Geração que, diga-se de passagem, tem dado mais que "27" motivos para comemorar. Um deles é o resultado de redução no consumo de combustível: entre 8 e 10% de economia em comparação ao R 440.

"O caminhão não tem defeito, só de olhar na estrada você já vê que ele é perfeito. Tem muita tecnologia embarcada e muito conforto. Sem falar na dirigibilidade, na segurança, na estética e na economia. Parece um caminhão europeu!", comenta o proprietário.

O motorista Adalberto Roper concorda. "O caminhão é mesmo muito bom, além de econômico. É muito mais macio de dirigir, a posição do assento do motorista deixou o veículo mais confortável e o freio Retarder traz ainda mais segurança, especialmente nas descidas", afirma o motorista do R 500 da JR27.

O profissional, que tem 24 anos de estrada e há sete está na transportadora, faz parte do time de motoristas que a JR27 passou a acompanhar junto com a Scania, por meio dos Serviços Conectados. "Eu já tinha uma boa noção de como o acompanhamento da Scania pode trazer bons resultados. E notamos isso na prática. As ferramentas nos dão condições de ensinar o motorista e de acompanhar todas as viagens, saber como cada profissional nosso está trabalhando. E não é que eles estejam dirigindo de maneira errada, mas temos a chance de mostrar para eles como podem ser ainda melhores naquilo que já fazem muito bem", complementa Rodrigo.

O novo modelo, um bitrem, faz, junto com outros Scania da empresa, o transporte de arroz, feijão e insumos em geral de cooperativas de Santa Catarina para as regiões Sul, Sudeste, Norte e Nordeste do Brasil. Na rota de retorno, os caminhões voltam carregados de minério para empresas da região Sul do País. Esse time ainda vai ganhar outros dois R 500. "Estamos em fase de finalização da implementação e eles irão rodar no rodotrem, com capacidade para 50 toneladas", pontua Rodrigo.

Um reforço e tanto para a Transportes JR27, que em 2018 realizou uma média de 2.300 viagens e alcançou a marca aproximada de 50 mil toneladas de mercadorias transportadas.

Os números superam em valor e resultado o tão memorável 27 da marca, cujo JR está longe de significar uma empresa júnior: são 33 funcionários e 22 motoristas, um por caminhão da frota, que é 100% Scania. E, para ficar claro, J, a décima letra do alfabeto, é de João, fundador da empresa e R, a décima sétima letra, é de Rodrigo, atual proprietário – que, se somadas, também resultam em 27, embora pai e filho tenham se dado conta muito tempo depois.